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“Desenvolvimento Humano e Desigualdades de Género - Tendências do Novo Milénio” de Tânia Liberato
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A Organização das Nações Unidas (ONU) tem sido um ator essencial no fornecimento de dados estatísticos atualizados que permitam analisar a evolução dos vários países e regiões do mundo através de uma base de dados verdadeiramente universal e com importantes implicações ao nível da elaboração de políticas públicas. No entanto, estes índices têm de ser avaliados de forma crítica: o que medem, afinal? A partir dos índices propostos pela ONU para medir o Desenvolvimento Humano e as Desigualdades de Género, será realizada uma análise da evolução da situação dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa desde o princípio do novo milénio com o propósito de identificar tendências e de refletir sobre as conquistas e/ou retrocessos. Ler mais
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As desigualdades de género globais apoiam-se em relações de poder expressas através de normas e práticas partilhadas sobre o género, pelo que a sua erradicação está também dependente da difícil mudança ao nível dos valores e atitudes de género enraizadas na sociedade.
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Neste relatório publicado pela plataforma ALIGN/ODI, Harper, Marcus, George, D’Angelo e Sammam analisam as desigualdades de género globais dos últimos 25 anos sob uma perspetiva normativa. O pressuposto de que partem é o de que as relações de género, enquanto relações de poder desiguais, assentam em normas e práticas que implicam expectativas e papéis sociais diferentes em função do género. Ler mais
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Segundo o Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, que respeita aos rendimentos de 2019, 16,2% da população estava em risco de pobreza, mantendo-se a tendência de diminuição, com menos 1 ponto percentual (p.p.) relativamente a 2018 e menos 4,2 p.p. em relação a 2003. Ler mais
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